GrupoArac entrega camisa["cheia de stickers"] ao performer Maurício Ianês no primeiro dia de performance.
Stickers habitando o vazio...

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Não, este não foi mais um ato de rebeldia >>>> foi o inicio de uma trégua que vai durar 2 semanas...
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Durante o período [2 semanas] em que o Maurício Ianês estiver realizando esta performance, com possibilidades de habitar o 2º andar, não iremos interfererir com stickers no espaço vazio da Bienal, respeitando a singularidade da proposta do performer...
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by LIBERTÉ em 31/10

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Talvez eu tenha exagerado no ‘arake’[bebida] quando imaginei, a partir dessas colagens, o 2º andar vazio da Bienal -com suas várias séries de colunas- como uma grande gaiola, vazia, aberta...
Sem função...
Passiva... [Eli]


-Liberté na rua Augusta.

Uma das técnicas utilizadas na rua Augusta para dificultar a retirada dos adesivos expostos é corta-los com estilete em ‘vários pedaços’ depois de colados...

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> Buenas! Quatro dias freqüentando a “Bienal do Detector de Metal” e a velha pergunta ganhou mais força:
> Será que a ‘28ºBienal de São Paulo’ precisa de uma sala vazia pra representar a crise evidente em que se encontra?
> Não estão subestimando a nossa inteligência???
> Será que um artista albino precisa ‘não pintar’ uma tela em branco prá mostrar as pessoas que é albino???

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van.da.lis.mo sm (vândalo+ismo) 1 Ação própria de vândalo. 2 fig Destruição do que é respeitável pelas suas tradições, antiguidade ou beleza.
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vân.da.lo sm (lat vandalu) 1 Membro dos vândalos, povos bárbaros que devastaram o Sul da Europa e se estabeleceram no Norte da África. 2 por ext Aquele que pratica atos de vandalismo. 3 por ext Indivíduo que comete atos funestos às artes, às ciências e à civilização. adj 1 Bárbaro, sem cultura, selvagem. 2 Destruidor, vandálico.



>Respondendo a quem nos pergunta se foram encontradas pelos seguranças todas as ‘máscaras brancas’ coladas sobre os stickers na Bienal. E se restam algumas, quando elas vão ser descoladas deixando os stickers à mostra...
>Vamos dizer que essas máscaras, não só, são uma questão de tempo como também são uma pequena parte de tudo o que foi planejado em relação à “ocupação do andar vazio”.
>Ok, o vazio te dá várias possibilidades de leitura...
>Podemos propor isso também...

>Vamos imaginar que não eram 15 as máscaras brancas, como foi divulgado anteriormente.
>imaginar que eram 10. E que 5 serviriam pra, caso todas fossem encontradas, continuar a
movimentação -dos seguranças- em torno delas.
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>Agora vamos imaginar que eram 8 e que foram encontrados 4.
>Então la no 2º andar estão mais 4.
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>Podemos também imaginar que, destas 4, vamos revelar 2 e que 2 ficarão habitando aquela sala por muitos anos.
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>Ou por fim, imaginar que foram coladas apenas as ‘máscaras’ que estão nas fotos registradas no blog, e que todo o resto pertence à imaginação, pertence ao branco sobre branco, invisível como antes mas agora com "mais conteúdo".
>Uma questão de tempo.







(os stkickers que interferem no “vazio” não são colados por quem os cria)



ANÔMA (mr. Pringles) – Se caracteriza por ser uma verdadeira “praga” urbana, tá em todos os lugares. Nos mais improváveis? Ele tá lá.
>Também trabalha com uma característica marcante nos “stickers de placa”- a apropriação das logomarcas publicitárias (dia 30 o programa ‘urbano’, do multishow, vai falar justamente da relação dos stickers com o design[rótulos por exemplo]).
Em tempo- da pra notar também que grande parte dos coladores têm nomes sugestivos, mas que “parecem” não se inspirar na publicidade.
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----------------------- http://www.fotolog.com/mr_pringles/


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(os stickers que interferem no “vazio” não são colados por quem os cria)


PROJETO CHÃFormado pela dupla Rodrigo e Camila.
>Nós, do grupoArac, consideramos o Rodrigo Chã o mais importante artista urbano que trabalha com stickers atualmente no Brasil.

>Ele produz desde grandes painéis até stickers ‘para placas’.
>Costuma ser aprimorado nos adesivos que produz mas também pode ter “um pé na ‘estética tôsca’” como no adesivo que "vale r$20 mil" postado lá em cima.




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van.da.lis.mo sm (vândalo+ismo) 1 Ação própria de vândalo. 2 fig Destruição do que é respeitável pelas suas tradições, antiguidade ou beleza.


vân.da.lo sm (lat vandalu) 1 Membro dos vândalos, povos bárbaros que devastaram o Sul da Europa e se estabeleceram no Norte da África. 2 por ext Aquele que pratica atos de vandalismo. 3 por ext Indivíduo que comete atos funestos às artes, às ciências e à civilização. adj 1 Bárbaro, sem cultura, selvagem. 2 Destruidor, vandálico.



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(os stickers que interferem no “vazio” não são colados por quem os cria)

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ANÔNIMO- A maioria dos stickers não traz a identificação do autor. Mas grande parte deles têm os seus nomes conhecidos através da divulgação de imagens na internet.
>A “estética tôsca”, como no sticker da foto, também é muito vista nas ruas, mas é surpreendente descobrir que alguns dos coladores desses stickers trabalham(quando não estão criando esses “desenhinhos”) em escritórios de design, publicidade ou coisa do gênero.





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Momento em que o curador da Bienal se preparava para subir ao 2ºandar, minutos depois do espaço ser pichado.


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(os stickers que interferem no “vazio” não são colados por quem os cria)
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YELLOW DOG- Na noite de abertura da 28º Bienal, foi colado num dos pilares do prédio este sticker.
>A autora da foto ficou um pouco nervosa com o grande número de seguranças no prédio e fez uma foto que não identifica claramente o prédio da Bienal.
>Mas ele estava lá.

>O yellow dog -a imagem do primeiro sticker urbano brasileiro, criado pelo designer gráfico Ricardo Portilho- foi também o primeiro sticker colado na Bienal logo depois da cerimônia de abertura.
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Depois de várias horas dentro do prédio da Bienal, ‘disfarçando’ ou escondidos, coladores de sticker conseguiram montar 15 pontos com os primeiros adesivos colados no ‘espaço vazio’ da 28º Bienal de São Paulo antes mesmo da abertura da exposição.
A técnica utilizada nessas primeiras colagens foi inspirada no “Manual para a Invasão da Bienal” de autoria do grupoArac (
www.grupoarac.com ).
Esses pontos serão ‘revelados’ a partir da abertura da exposição, dando inicio –desejam os coladores de sticker- a uma colagem coletiva e aberta, realizada diariamente nesse espaço que abre ao público no próximo domingo, com cerca de 1500 pessoas no ‘espaço vazio’ durante a performance do ‘Fisherspooner’.





>>> antes de tudo, são preparadas as 'máscaras' que vão esconder os stickers antes da abertura da 28º Bienal.

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>>> fita dupla face para prender a 'máscara' na parede...

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>>> os stickers recebem um pedaço de adesivo na face que tem a imagem...

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>>> aí então a imagem é colada sobre a 'máscara'...

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>>> 2º andar da 28º Bienal de São Paulo...

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>>> cola sobre os adesivos, sobre a 'máscara'...
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>>> um pequeno adesivo, pra inaugurar a ação...
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>>> a 'máscara' sobre a parede, ainda com uma pequena diferença de tonalidade...
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>>> mais uma 'máscara'...
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>>> stickers(com a inscrição ''I don´t exist") sob a máscara...
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>>> e para finalizar, pintando as máscaras com a mesma cor que foram pintadas as paredes...
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>>> e para finalizar os trabalhos, à noite, 'Arremesso de Borboleta' em vivo contato com a 28° Bienal de São Paulo.