> Buenas! Quatro dias freqüentando a “Bienal do Detector de Metal” e a velha pergunta ganhou mais força:
> Será que a ‘28ºBienal de São Paulo’ precisa de uma sala vazia pra representar a crise evidente em que se encontra?
> Não estão subestimando a nossa inteligência???
> Será que um artista albino precisa ‘não pintar’ uma tela em branco prá mostrar as pessoas que é albino???

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van.da.lis.mo sm (vândalo+ismo) 1 Ação própria de vândalo. 2 fig Destruição do que é respeitável pelas suas tradições, antiguidade ou beleza.
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vân.da.lo sm (lat vandalu) 1 Membro dos vândalos, povos bárbaros que devastaram o Sul da Europa e se estabeleceram no Norte da África. 2 por ext Aquele que pratica atos de vandalismo. 3 por ext Indivíduo que comete atos funestos às artes, às ciências e à civilização. adj 1 Bárbaro, sem cultura, selvagem. 2 Destruidor, vandálico.



>Respondendo a quem nos pergunta se foram encontradas pelos seguranças todas as ‘máscaras brancas’ coladas sobre os stickers na Bienal. E se restam algumas, quando elas vão ser descoladas deixando os stickers à mostra...
>Vamos dizer que essas máscaras, não só, são uma questão de tempo como também são uma pequena parte de tudo o que foi planejado em relação à “ocupação do andar vazio”.
>Ok, o vazio te dá várias possibilidades de leitura...
>Podemos propor isso também...

>Vamos imaginar que não eram 15 as máscaras brancas, como foi divulgado anteriormente.
>imaginar que eram 10. E que 5 serviriam pra, caso todas fossem encontradas, continuar a
movimentação -dos seguranças- em torno delas.
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>Agora vamos imaginar que eram 8 e que foram encontrados 4.
>Então la no 2º andar estão mais 4.
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>Podemos também imaginar que, destas 4, vamos revelar 2 e que 2 ficarão habitando aquela sala por muitos anos.
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>Ou por fim, imaginar que foram coladas apenas as ‘máscaras’ que estão nas fotos registradas no blog, e que todo o resto pertence à imaginação, pertence ao branco sobre branco, invisível como antes mas agora com "mais conteúdo".
>Uma questão de tempo.







(os stkickers que interferem no “vazio” não são colados por quem os cria)



ANÔMA (mr. Pringles) – Se caracteriza por ser uma verdadeira “praga” urbana, tá em todos os lugares. Nos mais improváveis? Ele tá lá.
>Também trabalha com uma característica marcante nos “stickers de placa”- a apropriação das logomarcas publicitárias (dia 30 o programa ‘urbano’, do multishow, vai falar justamente da relação dos stickers com o design[rótulos por exemplo]).
Em tempo- da pra notar também que grande parte dos coladores têm nomes sugestivos, mas que “parecem” não se inspirar na publicidade.
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----------------------- http://www.fotolog.com/mr_pringles/


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(os stickers que interferem no “vazio” não são colados por quem os cria)


PROJETO CHÃFormado pela dupla Rodrigo e Camila.
>Nós, do grupoArac, consideramos o Rodrigo Chã o mais importante artista urbano que trabalha com stickers atualmente no Brasil.

>Ele produz desde grandes painéis até stickers ‘para placas’.
>Costuma ser aprimorado nos adesivos que produz mas também pode ter “um pé na ‘estética tôsca’” como no adesivo que "vale r$20 mil" postado lá em cima.




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van.da.lis.mo sm (vândalo+ismo) 1 Ação própria de vândalo. 2 fig Destruição do que é respeitável pelas suas tradições, antiguidade ou beleza.


vân.da.lo sm (lat vandalu) 1 Membro dos vândalos, povos bárbaros que devastaram o Sul da Europa e se estabeleceram no Norte da África. 2 por ext Aquele que pratica atos de vandalismo. 3 por ext Indivíduo que comete atos funestos às artes, às ciências e à civilização. adj 1 Bárbaro, sem cultura, selvagem. 2 Destruidor, vandálico.



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(os stickers que interferem no “vazio” não são colados por quem os cria)

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ANÔNIMO- A maioria dos stickers não traz a identificação do autor. Mas grande parte deles têm os seus nomes conhecidos através da divulgação de imagens na internet.
>A “estética tôsca”, como no sticker da foto, também é muito vista nas ruas, mas é surpreendente descobrir que alguns dos coladores desses stickers trabalham(quando não estão criando esses “desenhinhos”) em escritórios de design, publicidade ou coisa do gênero.





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Momento em que o curador da Bienal se preparava para subir ao 2ºandar, minutos depois do espaço ser pichado.


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